Quem sou eu

Falar do nosso pai é usar a voz que vem do coração... é buscar na memória as histórias que nos foram contadas e as que vimos ser tecidas ao longo das nossas vidas. Acompanhamos a sua atuação em diferentes fronteiras, muitas estivemos presente e com certeza, as raízes da maioria delas vem lá do sertão. Foi por isso, que escolhemos as árvores de lá para compartilhar o olhar que temos sobre a vida dele. Entre Umbuzeiros e Algarobas, Juremas e Barrigudas, Anjicos e Aroeiras, Gameleiras e São Joeiros, na aridez da caatinga, no calor do sol sertanejo começou a formar as suas vocações.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

O olhar de uma companheira de lutas e realizações

Celso, Reverendo Celso, Diretor Celso, mas
AMIGO CELSO

A emoção é grande quando Lila pede que se escreva depoimentos sobre Celso. Não vou negar os olhos meio molhados e a dificuldade de compor um depoimento.
São tantas as recordações pessoais, tantos os momentos - de descontração, de seriedade, de urgência, de atenção, cuidado e carinho. Tem muita história pra contar, de fato.
Ainda tem o SER HUMANO digamos, público - a integridade, a seriedade, a percepção aguda de tantos fatos, a coragem de bancar situações, no Colégio 2 de Julho, por exemplo, em todo o tempo que lá ensinei, e devo registrar logo que fui para lá a chamado de Celso. Celso deputado e antes durante a campanha. Celso diretor e com meus filhos. Celso pastor, que nunca o foi para mim formalmente. Celso no Largo da Lapinha, no comício pela Anistia. Os flashs vão se sucedendo!!
Tem muita coisa. Estou me comprometendo em ir registrando, até aquele dia em que Ricardo foi à diretoria para reclamar: Ela não é má, ela é mau! Aliás, em uma demonstração da ética que rege a vida deste sujeito, devo testemunhar que fui professora de Mabel (que eu amo, como todos os demais frutos deste casal) e só descobri que ela era filha do diretor no ano seguinte.

um beijo,
Isadora Browne Ribeiro

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