Quem sou eu

Falar do nosso pai é usar a voz que vem do coração... é buscar na memória as histórias que nos foram contadas e as que vimos ser tecidas ao longo das nossas vidas. Acompanhamos a sua atuação em diferentes fronteiras, muitas estivemos presente e com certeza, as raízes da maioria delas vem lá do sertão. Foi por isso, que escolhemos as árvores de lá para compartilhar o olhar que temos sobre a vida dele. Entre Umbuzeiros e Algarobas, Juremas e Barrigudas, Anjicos e Aroeiras, Gameleiras e São Joeiros, na aridez da caatinga, no calor do sol sertanejo começou a formar as suas vocações.

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Família




Tio Celso,​
Diz um provérbio chinês que os anos passam rápidos demais e os dias não.
Pensando bem, há certa coerência nesse provérbio, pois os seus oitenta anos voaram e o senhor continua firme e forte, semeando generosidade, simpatia e justiça, colhendo frutos, reunindo os fios do tempo com muita fé e tecendo a sua bela história de vida.
Tem nos inspirado a viver a vida com amplas possibilidades de sonhar, amar ao próximo, aprender com as suas palavras, as suas ações e atitudes, bem como, ser útil na família, na igreja e na sociedade. 
E os dias? Esses demoram demais de passar, são cheios de horas, minutos e segundos infindáveis, principalmente quando estamos esperando o dia do seu aniversário, para celebrarmos com alegria e gratidão o dom mais precioso que recebemos de Deus, a vida.
Portanto, tio, queremos lhe desejar muita saúde, felicidades e mais anos de vida.
Com carinho,
Tânia, Honório, Vitor, Cláudia e Diego.

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