Quem sou eu

Falar do nosso pai é usar a voz que vem do coração... é buscar na memória as histórias que nos foram contadas e as que vimos ser tecidas ao longo das nossas vidas. Acompanhamos a sua atuação em diferentes fronteiras, muitas estivemos presente e com certeza, as raízes da maioria delas vem lá do sertão. Foi por isso, que escolhemos as árvores de lá para compartilhar o olhar que temos sobre a vida dele. Entre Umbuzeiros e Algarobas, Juremas e Barrigudas, Anjicos e Aroeiras, Gameleiras e São Joeiros, na aridez da caatinga, no calor do sol sertanejo começou a formar as suas vocações.

terça-feira, 10 de agosto de 2021

Eis minha homenagem.

 A natureza, em seus mistérios, proporciona a experimentação das mais intensas sensações.

Ela marca nossas vidas transformando monólogos em diálogos porque é impossível guardar tantas confissões.

Ora na chuva, ora ao sol, seus gestos são capazes de deixar mensagens tão impressionantes cuja beleza só rivaliza com a das cores do arco íris, que, ao menos para mim, sintetiza tudo o que há de bom e belo.  

Estas singelas colocações me vieram à mente ao recordar as palavras do Pastor Celso, que, inspiradas na natureza que com ele se confunde, deixa em suas lições sábios ensinamentos, sempre atuais, ou, aliás, sempre a frente do nosso tempo.

Eis minha homenagem.

Eduardo Maltez



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